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terça-feira, 22 de janeiro de 2013

A CONTINUIDADE DA CRISE

Os efeitos da crise ainda se fazem sentir por todo mundo, principalmente no velho e rico Continente Europeu. Os clássicos remédios ortodoxos, costumam maquiar a realidade ou adiar o problema. O Estado tem que intervir sim, fortemente, mas com responsabilidade, induzindo investimentos e atividades produtivas que gerem maiores absorções de trabalho, que gerem mais emprego e renda, sobretudo para as camadas menos favorecidas da população. Garantir o mínimo de dignidade social e cidadania é o que de fato interessa. A questão não é a de perpetuar a manutenção de velhos e poderosos interesses que alienam e costumam punir o povo nesses difíceis momentos da história. A verdadeira questão e meta a se perseguir é a partir da crise desconstruir o que não viabiliza a dimensão humana e libertaria do desenvolvimento.

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